INSTITUTO
DE EDUCAÇÃO ASSIS CHATEAUBRIAND
DISCIPLINA SEMINARIO INTEGRADO
PROFESSOR JOSÉ EDIMILSON KOBER
DISCIPLINA SEMINARIO INTEGRADO
PROFESSOR JOSÉ EDIMILSON KOBER
COCO
CHANEL
BIANCA
NUNES COSTA
LIDIA DE FREITAS FERREIRA
LIDIA DE FREITAS FERREIRA
CHARQUEADAS
AGOSTO – 2012
AGOSTO – 2012
INTRODUÇÃO
Uma estilista Francesa do
ínicio do século xx, de nome Gabrielle Coco Chanel, que revolucionou a moda
Mundial no período das grandes guerras.
Além de revolucionar a moda, Gabrielle Coco Chanel, teve grande influência na liberdade feminina. Abrindo caminhos importantes para mulheres na contemporaneidade.
Iniciou criando chapéus, mas depois modifica a estética feminina, libertando as mulheres do uso do apertado e desconfortado "corpete" ; Criando roupas com aspctos mais "masculinizados", como calças; além dos conjuntos de "twidd", e as camélias utilizadas nas capelas dos casacos. Foi criadora do famoso perfume "Chanel Nº 5".
Em 1913, abria sua primeira loja em Deauville, porém foi com a Primeira Guerra Mundial que obteve sucesso por desenhar os “fatos” de trabalho para as mulheres que substituíam os homens que partiam para o combate.
Suas túnicas em malha de corte reto, saias de comprimento nos tonozelos e casacos ¾, complementados por finos cintos sobrepostos á cintura, caíram no gosto da elite Francesa. Saboreando o alto posto de personalidade Européia
Além de revolucionar a moda, Gabrielle Coco Chanel, teve grande influência na liberdade feminina. Abrindo caminhos importantes para mulheres na contemporaneidade.
Iniciou criando chapéus, mas depois modifica a estética feminina, libertando as mulheres do uso do apertado e desconfortado "corpete" ; Criando roupas com aspctos mais "masculinizados", como calças; além dos conjuntos de "twidd", e as camélias utilizadas nas capelas dos casacos. Foi criadora do famoso perfume "Chanel Nº 5".
Em 1913, abria sua primeira loja em Deauville, porém foi com a Primeira Guerra Mundial que obteve sucesso por desenhar os “fatos” de trabalho para as mulheres que substituíam os homens que partiam para o combate.
Suas túnicas em malha de corte reto, saias de comprimento nos tonozelos e casacos ¾, complementados por finos cintos sobrepostos á cintura, caíram no gosto da elite Francesa. Saboreando o alto posto de personalidade Européia
DESENVOLVIMENTO
Gabrielle
Bonheur Chanel nasceu numa família pobre. Sua mãe morreu quando ela tinha seis
anos, deixando-a com mais quatro irmãos aos cuidados do pai. No período entre
1905 e 1908 adotou o nome de Coco, durante uma breve carreira de cantora de
café-concerto.
Envolvendo-se primeiro com um rico militar e depois com um industrial inglês, Coco Chanel conseguiu recursos para abrir uma pequena chapelaria, em 1910. Abriu mais duas filiais, em Biarritz e em Deauville. Seus dois protetores também a ajudaram a conseguir clientes, homens e mulheres, que passaram a freqüentar sua loja. Suas criações logo caíram no gosto do público e seus negócios se expandiram para o ramo da moda.
Nos anos 1920, Chanel já era uma designer influente. Começou a desenhar roupas confortáveis, com tecidos fluidos, peças emprestadas do guarda-roupa masculino e saias mais curtas, em contraste com a silhueta feminina rígida da época. Em 1922 criou o famoso perfume Chanel n° 5, que alavancou seus negócios e se tornou legendário.
Durante a Segunda Guerra Mundial Chanel chegou a trabalhar como enfermeira, uma vez que os negócios de moda estavam em baixa. Nesta época envolveu-se com um oficial nazista, o que lhe custou o exílio. Em 1954 voltou a Paris e retomou seus negócios na alta costura.
Sua carreira teve um renascimento nos anos 1950. O cárdigã, o vestido preto, as pérolas tornaram-se marca registrada do estilo Chanel. A marca Chanel acabou tornando-se um grande império, que inclui bolsas, sapatos, jóias, acessórios e perfumes. No ano de sua morte, aos 87 anos, Coco Chanel ainda trabalhava ativamente, desenhando uma nova coleção
A família de Gabrielle era muito numerosa: tinha quatro irmãos (dois meninos e duas meninas). O pai, Albert Chanel, era feirante e a mãe, Jeanne Devolle, era doméstica. Depois da morte precoce da mãe, que faleceu de tuberculose, o pai de Chanel ficou com a responsabilidade de tomar conta das crianças. Devido à profissão de seu pai, Coco e as irmãs foram educadas num colégio interno o Colégio Nossa Senhora da Misericórdia, enquanto que os irmãos foram trabalhar numa quinta.[1]
Aos 18 anos ela encontrou sua prima, que com a mesma idade tinha a mesma ambição de fugir do internato. Com êxito em 1903 ela trabalhou como costureira em uma loja de enxovais. Acerca de 1907-1908, em uma noite quando sai com sua prima ela se põe a cantar e começa a sonhar com o music hall.
Em 1903, com vinte anos, Gabrielle saiu do colégio e tentou procurar emprego na área do comércio e da dança (como bailarina) e também fez tentativas no teatro, onde raramente teve grandes papéis devido à sua estatura. Com sua silhueta, ela atrai e passa a viver com Etienne Balsan (1880-1953), que foi um socialite e herdeiro de uma famosa fábrica de tecidos que na época fabricava o uniforme do exército. Ele era criador dos melhores cavalos da França, mas o romance só dura alguns meses, ao perceber que ele não a amava mais.[2]
Por volta de 1910, na capital parisiense, Coco conheceu o grande amor da sua vida: o milionário inglês Arthur Capel. Capel ajudou-a a abrir a sua primeira loja de chapéus. A loja Chanel iria tornar-se num sucesso e apareceria nas revistas de moda mais famosas de Paris. Com este relacionamento, Chanel aprendeu a frequentar o meio sofisticado da Cidade Luz. Capel meses mais tarde morreu num desastre de carro. Com este desgosto, Chanel abriu a primeira casa de costura, comercializando também chapéus. Nessa mesma casa, começou a vender roupas desportivas para ir à praia e para montar a cavalo. Pioneira, também inventou as primeiras calças femininas.[2]
No início dos anos 20, Chanel conheceu e apaixonou-se por um príncipe russo pobre, Dmitri Pavlovich, que tinha fugido com a sua família da Rússia, então União Soviética. A sua relação com Paulovitch a fez desenhar roupas com bordados do folclore russo e, para isso, contratou 20 bordadeiras. Neste período, Chanel conheceu muitos artistas importantes, tais como Pablo Picasso, Luchino Visconti e Greta Garbo.
Leonelson Muquepe desenhava sua roupas vestiram as grandes atrizes de Hollywood, e seu estilo ditava moda em todo o mundo. Além de confecções próprias, desenvolveu perfumes com sua marca. Os seus tailleurs são referência até hoje. Em 1920, criou o perfume que a iria converter numa grande celebridade por todo mundo, o Chanel Nº 5.[3] O nome referia-se ao seu algarismo da sorte. Depois deste perfume, veio o nº17, mas este não teve o mesmo êxito que o nº5.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Chanel fechou a casa e envolveu-se romanticamente com um oficial alemão. Reabriu-a em 1954.[2] No final da guerra, os franceses conceituaram este romance mal e deixaram de frequentar a sua casa. Nesta década, Chanel teve portanto dificuldades financeiras. Para manter a casa aberta, Chanel começou a vender suas roupas para o outro lado do Atlântico, passando a residir na Suíça. Devido à morte do ex-presidente norte-americano John Kennedy e à admiração da ex-primeira-dama Jackie Kennedy por Chanel, ela começou a aparecer nas revistas de moda com a criação dos seus tailleurs (casacos, fato e sapatos). Depois voltou a residir na França.
Faleceu no Hôtel Ritz Paris em 1971, onde viveu por anos. O seu funeral foi assistido por centenas de pessoas que levaram as suas roupas em sinal de home A bolsa com alças de corrente dourada, o colar de pérolas, o tailleur e o vestido preto são os símbolos de elegância e status que marcaram para sempre a história da moda. Mas foi o seu perfume, o Chanel nº 5 - tido como o mais vendido no mundo -, que a tornou milionária.
O perfume foi criado em 1921 por Ernest Beaux a pedido de Gabrielle Chanel, que sugeriu: "Um perfume de mulher com cheiro de mulher". Dentro de um frasco art déco - que foi incorporado à coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York em 1959 -, o Chanel nº 5 foi o primeiro perfume sintético a levar o nome de um estilista.nagem.[4] O filme Coco antes de chanel retrata a biografia da estilista, com a atriz francesa Audrey Tautou interpretando Gabrielle Chanel.[5]
Neste estilo inovador saias plissadas feitas de estilo marinheiro, vestidos de cintura baixa, pijamas praia, capas de chuva e até mesmo calças das mulheres! Foi ela quem jogou a capa de chuva, ternos de tweed escocês com jóia flashy, sapato rodada dedo e, claro, a famosa bolsa com correntes de ouro para ser usada sobre o ombro.Ele também criou o famoso terno preto (La petite robe noire), em vários modelos, tem sido desde então cobrir todas as revistas de moda.E não devemos esquecer o conjunto que lançou em 1925 e se tornou a estrela da empresa: combinando com um terno de saia e casaco de mangas compridas, sem gola e afiação.
Outra contribuição revolucionária para as mulheres da moda Chanel foi o sapato de salto baixo.Foi um lançamento subversiva no meio da década dos anos cinquenta, quando os sapatos stiletto estavam em pleno funcionamento.Junto com Raymond Massaro ajudou a criar um modelo de sapato feito em dois tons: o corpo eo calcanhar eram bege, visualmente, alongar a perna, enquanto o dedo era negro, o pé parece menor.
Envolvendo-se primeiro com um rico militar e depois com um industrial inglês, Coco Chanel conseguiu recursos para abrir uma pequena chapelaria, em 1910. Abriu mais duas filiais, em Biarritz e em Deauville. Seus dois protetores também a ajudaram a conseguir clientes, homens e mulheres, que passaram a freqüentar sua loja. Suas criações logo caíram no gosto do público e seus negócios se expandiram para o ramo da moda.
Nos anos 1920, Chanel já era uma designer influente. Começou a desenhar roupas confortáveis, com tecidos fluidos, peças emprestadas do guarda-roupa masculino e saias mais curtas, em contraste com a silhueta feminina rígida da época. Em 1922 criou o famoso perfume Chanel n° 5, que alavancou seus negócios e se tornou legendário.
Durante a Segunda Guerra Mundial Chanel chegou a trabalhar como enfermeira, uma vez que os negócios de moda estavam em baixa. Nesta época envolveu-se com um oficial nazista, o que lhe custou o exílio. Em 1954 voltou a Paris e retomou seus negócios na alta costura.
Sua carreira teve um renascimento nos anos 1950. O cárdigã, o vestido preto, as pérolas tornaram-se marca registrada do estilo Chanel. A marca Chanel acabou tornando-se um grande império, que inclui bolsas, sapatos, jóias, acessórios e perfumes. No ano de sua morte, aos 87 anos, Coco Chanel ainda trabalhava ativamente, desenhando uma nova coleção
A família de Gabrielle era muito numerosa: tinha quatro irmãos (dois meninos e duas meninas). O pai, Albert Chanel, era feirante e a mãe, Jeanne Devolle, era doméstica. Depois da morte precoce da mãe, que faleceu de tuberculose, o pai de Chanel ficou com a responsabilidade de tomar conta das crianças. Devido à profissão de seu pai, Coco e as irmãs foram educadas num colégio interno o Colégio Nossa Senhora da Misericórdia, enquanto que os irmãos foram trabalhar numa quinta.[1]
Aos 18 anos ela encontrou sua prima, que com a mesma idade tinha a mesma ambição de fugir do internato. Com êxito em 1903 ela trabalhou como costureira em uma loja de enxovais. Acerca de 1907-1908, em uma noite quando sai com sua prima ela se põe a cantar e começa a sonhar com o music hall.
Em 1903, com vinte anos, Gabrielle saiu do colégio e tentou procurar emprego na área do comércio e da dança (como bailarina) e também fez tentativas no teatro, onde raramente teve grandes papéis devido à sua estatura. Com sua silhueta, ela atrai e passa a viver com Etienne Balsan (1880-1953), que foi um socialite e herdeiro de uma famosa fábrica de tecidos que na época fabricava o uniforme do exército. Ele era criador dos melhores cavalos da França, mas o romance só dura alguns meses, ao perceber que ele não a amava mais.[2]
Por volta de 1910, na capital parisiense, Coco conheceu o grande amor da sua vida: o milionário inglês Arthur Capel. Capel ajudou-a a abrir a sua primeira loja de chapéus. A loja Chanel iria tornar-se num sucesso e apareceria nas revistas de moda mais famosas de Paris. Com este relacionamento, Chanel aprendeu a frequentar o meio sofisticado da Cidade Luz. Capel meses mais tarde morreu num desastre de carro. Com este desgosto, Chanel abriu a primeira casa de costura, comercializando também chapéus. Nessa mesma casa, começou a vender roupas desportivas para ir à praia e para montar a cavalo. Pioneira, também inventou as primeiras calças femininas.[2]
No início dos anos 20, Chanel conheceu e apaixonou-se por um príncipe russo pobre, Dmitri Pavlovich, que tinha fugido com a sua família da Rússia, então União Soviética. A sua relação com Paulovitch a fez desenhar roupas com bordados do folclore russo e, para isso, contratou 20 bordadeiras. Neste período, Chanel conheceu muitos artistas importantes, tais como Pablo Picasso, Luchino Visconti e Greta Garbo.
Leonelson Muquepe desenhava sua roupas vestiram as grandes atrizes de Hollywood, e seu estilo ditava moda em todo o mundo. Além de confecções próprias, desenvolveu perfumes com sua marca. Os seus tailleurs são referência até hoje. Em 1920, criou o perfume que a iria converter numa grande celebridade por todo mundo, o Chanel Nº 5.[3] O nome referia-se ao seu algarismo da sorte. Depois deste perfume, veio o nº17, mas este não teve o mesmo êxito que o nº5.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Chanel fechou a casa e envolveu-se romanticamente com um oficial alemão. Reabriu-a em 1954.[2] No final da guerra, os franceses conceituaram este romance mal e deixaram de frequentar a sua casa. Nesta década, Chanel teve portanto dificuldades financeiras. Para manter a casa aberta, Chanel começou a vender suas roupas para o outro lado do Atlântico, passando a residir na Suíça. Devido à morte do ex-presidente norte-americano John Kennedy e à admiração da ex-primeira-dama Jackie Kennedy por Chanel, ela começou a aparecer nas revistas de moda com a criação dos seus tailleurs (casacos, fato e sapatos). Depois voltou a residir na França.
Faleceu no Hôtel Ritz Paris em 1971, onde viveu por anos. O seu funeral foi assistido por centenas de pessoas que levaram as suas roupas em sinal de home A bolsa com alças de corrente dourada, o colar de pérolas, o tailleur e o vestido preto são os símbolos de elegância e status que marcaram para sempre a história da moda. Mas foi o seu perfume, o Chanel nº 5 - tido como o mais vendido no mundo -, que a tornou milionária.
O perfume foi criado em 1921 por Ernest Beaux a pedido de Gabrielle Chanel, que sugeriu: "Um perfume de mulher com cheiro de mulher". Dentro de um frasco art déco - que foi incorporado à coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York em 1959 -, o Chanel nº 5 foi o primeiro perfume sintético a levar o nome de um estilista.nagem.[4] O filme Coco antes de chanel retrata a biografia da estilista, com a atriz francesa Audrey Tautou interpretando Gabrielle Chanel.[5]
Neste estilo inovador saias plissadas feitas de estilo marinheiro, vestidos de cintura baixa, pijamas praia, capas de chuva e até mesmo calças das mulheres! Foi ela quem jogou a capa de chuva, ternos de tweed escocês com jóia flashy, sapato rodada dedo e, claro, a famosa bolsa com correntes de ouro para ser usada sobre o ombro.Ele também criou o famoso terno preto (La petite robe noire), em vários modelos, tem sido desde então cobrir todas as revistas de moda.E não devemos esquecer o conjunto que lançou em 1925 e se tornou a estrela da empresa: combinando com um terno de saia e casaco de mangas compridas, sem gola e afiação.
Outra contribuição revolucionária para as mulheres da moda Chanel foi o sapato de salto baixo.Foi um lançamento subversiva no meio da década dos anos cinquenta, quando os sapatos stiletto estavam em pleno funcionamento.Junto com Raymond Massaro ajudou a criar um modelo de sapato feito em dois tons: o corpo eo calcanhar eram bege, visualmente, alongar a perna, enquanto o dedo era negro, o pé parece menor.
Conclusão
E
ao pesquisar sobre sua vida, descobri que falar de Chanel não é apenas falar
sobre moda, mas sim sobre estilo de vida, sobre libertação dos espartilhos
mentais e finalmente sobre a nova mulher, amazona e destemida que arrebata o
mundo com as próprias mãos. Essa grande mulher veio para dizer às donas de casa
e as inseguras para serem independentes e conquistarem seu espaço.
E hoje percebo que Chanel trouxe para as nossas vidas a potência do feminismo, muitas vezes esquecida por aquelas que preferem ser “amélias”.
Mademoiselle Chanel não é apenas uma respeitada estilista, é também responsável por criar uma nova Era na indumentária feminina, traduzindo um estilo único que transcende a própria marca. Seu grande diferencial foi o fato de trazer para as roupas sua voracidade por ascensão social. Por conta disto, a mulher idealizada por Chanel tinha um ar masculino, dominante, moderno e puramente elegante.
E hoje percebo que Chanel trouxe para as nossas vidas a potência do feminismo, muitas vezes esquecida por aquelas que preferem ser “amélias”.
Mademoiselle Chanel não é apenas uma respeitada estilista, é também responsável por criar uma nova Era na indumentária feminina, traduzindo um estilo único que transcende a própria marca. Seu grande diferencial foi o fato de trazer para as roupas sua voracidade por ascensão social. Por conta disto, a mulher idealizada por Chanel tinha um ar masculino, dominante, moderno e puramente elegante.
Opinião Pessoal
Nós gostamos de pesquisar sobre coco Chanel porque ela além de ser uma
grande e elegante estilista, e porque ela fala principalmente sobre libertação dos espartilhos mentais e
finalmente sobre a nova mulher, amazona e destemida que arrebata o mundo com as
próprias mãos. Essa grande mulher veio para dizer às donas de casa e as
inseguras para serem independentes e conquistarem seu espaço.
Referencias
Livro 1: Picarde, Justine Coco Chanel. 1º ed haper usa. 2010
Livro 2: Madsen,
Axel. Coco Chanel – a biography. 1ºed. Bloooms
Livro 3: Karbo, Karem. Envangelho de Coco
Chanel. 1ºed seoman. 2010
Site: Globo Cultura/ globo.com/ cultura/
livro-polemico/revela-que-coco-chanel-grande-da-moda-francesa
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